domingo, 30 de novembro de 2014
Paula Braun casada com Roberto Bolaños, o Chaves.
Aproveitando a onda de falação sobre a morte do Roberto Bolaños, o Chaves. Alguns resolveram penetrar neste mundo dentro daquele mundinho que não chega a nada. Algumas coisas não ficaram bem claras e foi proposital porque este mundinho é ignorante mesmo. E tendo a condição do Chaves com o sucesso na América latina isto acaba ganhando uma ênfase da ignorância.
A Paula Braun, mulher do Mateus Solano fez um comentário sobre a morte do Roberto Bolaños no Twitter e logo apareceram os comentários de que ela estava usando a imagem do Mateus para aparecer. A Braun não tem o direito de se manifestar sendo casada com um nobre das novelas da Globo? O que mostra o tamanho do preconceito contra as mulheres que dizem não ter. Santa ignorância. Por que fez um personagem tendencioso agora é considerado o melhor ator do mundo. E qualidade no meio artístico não combina com umas coisas destas.
E combinando com este mundinho de novelas e seriados televisivos vem o outro mundo do Roberto Bolaños entre as brigas da sua equipe de trabalho na busca do reconhecimento pelo feito. Todos atrás do santo Graal. Só que o santo Graal não é de nenhum deles. E isto é estranho. Não se falou do verdadeiro personagem do Chaves que é o filósofo Diógenes da escola Cínica das épocas de Jesus Cristo. O Diógenes vivia num barril rodeado com seus amigos cães. Ele não queria ter propriedades, tanto que nem roupas tinha. Uma certa feita o Alexandre, O Grande fez uma visita ao filósofo diante da constatação do seu carisma, e chegando a cavalo perguntou a ele se poderia fazer alguma coisa por Diógenes. E Diógenes simplesmente pediu para Alexandre sair da frente do sol que ele estava fazendo sombra.
O que tem de estranho nisto é o Bolaños nunca fazer referência de onde veio este personagem que fez dele alguém muito rico e com disputa de reconhecimentos. Este silêncio pode ter sido para não ter um problema com a religião, por exemplo, já que muitos dos fãs do seriado adotam a religião com afinco. E a escola cínica vai por vias contrárias. Se têm uma religião, e não sabem que cultuam uma religião pagã e um modo não civilizado de ser. E o interessante é que ninguém fala sobre isto e ninguém deve saber sobre isto. Está vida prática é de uma ignorância irremediável.
sábado, 8 de novembro de 2014
Hércules e os políticos.
Hércules, um corpo bíblico na luta das cidades, nas suas façanhas dotado de um estética era o mais forte já existente. E nele se impuseram uma cegueira. Viveu na cegueira até restabelecer a visão e rompeu com a cegueira.
Um político no mais amplo dos seus poderes que não lhes confere um vitalício* deveria ser explorado o restabelecimento no momento que a imposição já não se faz presente. É nele que a visão ampla do ser político e suas entranhas são visíveis. Não exploramos o político nos seus limites. Muitas vezes a sua biografia trás um romantismo com uma realidade plástica de sua função no mundo prático. Mas o final deveria ser de uma revelação. Desde aqueles que tiveram seus poderes abruptamente retirados até aqueles numa sequencias no seu final de uma insignificância. E no rompimento da civilidade no mapa do poder nas suas entranhas. Um corpo irrisório na voz de um megafone.
Pierre Clastres descobriu que o homem sul americano no seu ahistórico desenvolvia um procedimento do político que era esvaziar o político. Isto porque índio na liderança tinha que ser generoso e outras virtudes até o limite que seu poder político se esvaziava. E isto de forma direta. Como por exemplo uns tempos atrás que os políticos davam bonés e camisetas e teriam que dar suas propriedades.
Existe um político que não é pensado e talvez seja ele nos moldes americanos ou num inconsciente de Hércules a solução desta política democrática caótica. Está seria uma saúde em Nietzsche.
* Vitalício não no sentido das gestões num poder público e sim no seu poder na manutenção de suas forças de influências e lideranças contando com a irregularidade e busca de se manter no poder.
Assinar:
Postagens (Atom)