Lendo as loucuras de Foucault me deparei com uma citação óbvia para
os nossos dias: "denominados doenças mentais. Deste modo, as medicinas
mentais funcionariam de maneira a justificar a exclusão daqueles que não
são reconhecidos no mundo das relações humanas por não se adaptarem a
alienação presente no momento histórico que vivemos."

Algumas
coisas que geram a hipocrisia é não perceber o processo histórico.
Geralmente no Brasil se coloca que o passado é diferente do presente
quando na verdade estamos num processo histórico.
Quem lembra das promessas de eleições? Mudou alguma coisa? Impostos subindo com 33% de aumento de salário dos 3 poderes e 9% do salário mínimo para o resto.
Quem lembra das promessas de eleições? Mudou alguma coisa? Impostos subindo com 33% de aumento de salário dos 3 poderes e 9% do salário mínimo para o resto.
No distanciamento de Brecht isto é sagrado. Um exemplo disto é a guerra
religiosa tido como se fosse lá no descobrimento do Brasil na expulsão dos mouros da Europa, quando
estamos em plena guerra cristã-mulçumana. É exatamente isto que ele está
falando. Estamos no processo histórico dialético. E tem que ter
transformação e estranhamento que é a diferença do comum nos palcos.
No teatro eu vejo muitos vermes culturais
cultuando nada de transformações. Preferem colocar uma guitarra dos anos
60 Woodstock no melhor estilo de vida americana acompanhado com um All
Star bebendo whisky e andando de skate. Nada contra os butequeiros
bebendo umas no conforto do seu All Star popularizado, como eu. Só que
usar isto é mídia fascista de propaganda americana. A introdução de uma cultura de massa
americana rasa, fedendo como já perceberam. Vendem o podre nos palcos
como sobremesa só para agradar um estilo moderninho juvenil. Vermes
culturais. E isto não satisfaz o ator que quer teatro e ação no seu trabalho.
Podem achar que ninguém está percebendo o que estão fazendo. Todos alienados, inclusive quem está fazendo pode não perceber o prejuízo na causa. Teatro de péssima qualidade.
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