Um dos grandes problemas da Classe artística é a disciplina e a profissionalização. Alguns pensam que o profissional é aquele com uma grande vivência e formação. Pode até ser. Mas numa produção de elenco as coisas mudam um pouco de tom e reaparece o teor histórico como era na época de Diderot que foram produzidos muitos textos sobre o assunto. O Flanklin de Matos, um dos intelectuais venerados no Brasil da Usp é um que pesquisa o tema.
O principal é a fidelidade e o compromisso com o propósito. E os artistas tem uma vida mais aberta, mas alternativa segundo estes que citei da história e que é um sentimento de quem está tendo a experiência de elencar um grupo.
É natural que um ator cheque contando mil histórias e fazendo mil planos no inicio da participação no grupo. Mas é muito normal ele já não aparecer no segundo ensaio por uma grande justificativa. Isto é experiência de quem já montou umas dezenas de trabalhos.
É natural que um ator cheque contando mil histórias e fazendo mil planos no inicio da participação no grupo. Mas é muito normal ele já não aparecer no segundo ensaio por uma grande justificativa. Isto é experiência de quem já montou umas dezenas de trabalhos.
A profissionalização hoje passa exatamente pelo fator histórico que falei e pelo crivo de um momento que é geral, como na educação: a falta de compromisso. O profissional é mais valorizado pelo comprometimento do que pela capacidade de talento. É claro que um bom diretor e professor vai fazer de cada ator um talento. Existe muito isto. Como existe diretor e professor e escolas que acabam com os talentos.
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