Tem umas coisas que acontecem no dia a dia impregnados de consciência estragada. São repetições para uma conduta insistindo em um costume justificando uma lei. E no campo político isto fica martelando para a manutenção do campo político como se a consciência não tivesse aceitado ela e precisa ser lembrada. Que saco. Não fume, porque fumar causa câncer no coração.
Se sabe que a consciência é pobre e a prática o termo por si só se define. Experimentar é útil e saudável. Mas não está transbordando num universo preenchido que nela se encontra todas as sublimações e genialidades. Nela a psicologia mergulhou e nascem os monstros e as contemplações.
Acho que sou um bom professor diante de uma caminhada alimentando esta faceta, mesmo estabelecendo uma cobrança no consciente. Dou muito mais que o óbvio cobrando o óbvio. Claro que tentando resgatar o inconsciente que insiste em ficar anônimo. Sacanagem isto, ia facilitar um monte nossa vida. Já pensou alguém no teatro não conseguindo enxergar ela? Primeiro vão ter que enxergar a subjetividade Kantiana e a partir dela construir um conhecimento, acho.
O Alexandre Nero nesta semana deu toda a pinta que não chegou lá num comentário sobre o improviso. E falou do preparador de atores dele falando sobre o improviso que pelo jeito é só um preparador para alguma coisa. É, coisa já é alguma coisa.
Este jogo na dualidade se degladiando pensando agora que pode ser o Dionísio e o Apolo. E pode ser outras tantas coisas porque o mar é infinito. Putz, tá chovendo. O meu humor não deve estar bem.
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Pontal do Sul e Ilha do Mel |
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