Os maiores músicos brasileiros beberam Nietzsche em suas músicas, como o Renato Russo e Caetano Veloso e Chico Buarque entre outros. Eles prestaram homenagens a Dionísio. Suas letras não beiraram verdades com um misto de verdades incutidas. A intuição andou regando suas fontes que jorram delírios de verdades.
Um dos limites que estabelece tal ruptura é comparar a música evangélica cheia de dogmas e verdades prontas que não apresentam o novo. Giram em torno de um tema fantasmagórico que não apresenta a vida como ela é. A música precisa de carne do trágico no acaso.
E pensar que por trás desta vertente cultural no Brasil foi da "Escola do Recife" semeando o pensamento alemão que brotou em margens de rios que seguem caminhos tão adversos num país tão atrasado.
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Pontal do Sul |
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