O cosmo da poesia estética vem tomando conta e deixando um rastro de crise da tecnologia. Este é o principal golpe que vem deixando o mundo dos bilhões com a pulga atrás da orelha. Crise que ultrapassa barreiras das multidões globalizadas num grande palco. Os governos se tornaram caros e ineficientes e o consumismo pouco atraente diante das descobertas. Retomar os neoliberalismos é um projeto sem possibilidade de sucesso, as pessoas já não compram da mesmo jeito. O mundo entra numa estética de um novo tempo e nele temos que nos moldar.
O enigma é entender a nova forma de se viver. O ser ganha outra dimensão. O fazer e o desfazer andam juntas e não se pode construir o evangelismo da mera ilusão do passado. Refazer o ser é uma impossibilidade. O refeito é artificial e nauseante. Se existe uma passagem do moderno para o contemporâneo nominado, como evento, talvez seja o terreno que estou falando nos seus primeiros passos. Um tempo suave a caminho.
Não pioramos, talvez. Nós melhoramos! Só que alguns não perceberam e discursam um passado como descoberta que lá era o ser. Quando não era. Querem comprar brinquedos quando não se brinca mais com os brinquedos da mesma forma. Um golpe no acaso no fluxo das coisas como se isto tivesse um sucesso e objetivo. Perda de tempo e valores, só isto que vão conseguir. O muro caiu na cabeça dos vitoriosos dominadores. O instante cobra a todo momento a sua existência. São puras farsas.
Não pioramos, talvez. Nós melhoramos! Só que alguns não perceberam e discursam um passado como descoberta que lá era o ser. Quando não era. Querem comprar brinquedos quando não se brinca mais com os brinquedos da mesma forma. Um golpe no acaso no fluxo das coisas como se isto tivesse um sucesso e objetivo. Perda de tempo e valores, só isto que vão conseguir. O muro caiu na cabeça dos vitoriosos dominadores. O instante cobra a todo momento a sua existência. São puras farsas.
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Pontal do Sul |
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