
É intrigante o caso de amor de Penélope e Ulisses numa separação que considero o episódio pai de todos no cavalo de Troia. Brinco muito com a Troia com meus alunos de ensino médio. E eles se divertem muito. Uma das brincadeiras é quando faço uma comparação com aquele email que eles recebem na caixa de mensagem dizendo que tem uma foto da Xuxa pelada, e eles abrem e o computador explode. Isto pelo tanto de vírus que infectou o computador. E assim começo a brincadeira. E todas as vezes as gargalhadas me enchem o espírito e potencializam uma aula agradável. Algumas piadinhas com o Ulisses apaixonado e o curso fica bem ilustrado.
Mas se a desterritorialização foi colocado na primeira bíblia grega. Então como colocar ela como futurista se ela sempre existiu? Existe uma tendência de todo o conhecimento passando por um território do passado e do futuro. Não deixando de existir sem dar a ênfase de um futuro mau com orientações tendenciosas como discurso. Desfazer os gens gregos não quer dizer que lá já não havia ou o seu princípio foi no sentido dele. Se pode achar que a humanização ultrapassa o natural e talvez o natural queira se sobressair sobre a humanização. Adotando ela como um desenvolvimento e até "uma direção da marcha do mundo" beirando a ficção. Muito saudável por sinal.
O Amor impossível tem consistência. Mas acaba a consistência quando Penélope não reconheceu a mancha do Ulisses. Mas que amor é este? E aí o problema já não é do épico e sim do olhar de Homero com o complicador que eram histórias orais do aumenta um ponto no conto feita por um povo fazendo a leitura sobre os seus. E tendo uma desterreorialização e a democracia se aliando em pról de uma liberdade. Sendo que a liberdade contratual vem se mostrando uma falácia.