
Agora ficou tudo muito claro quando inicie a leitura do texto "A obra de arte viva" do Adolphe Appia. E já de cara, no inicio do livro ele abre aquilo que faltava concluir:
"Existe, porém, uma forma de arte que não encontra o seu lugar nem entre as belas-artes, nem na poesia (ou na literatura) e que não constitui menos uma arte em toda a força do termo. Pretendo referir-me à arte dramática". (p.20)
Claro que isto é um problema na estética já considerando a arte poética nos moldes das tragédias gregas que desencadearam toda uma representação viva no prático humanizado. Suspeitando que tudo que fazemos está inserido nele nas formas de espelhamento. É um rompimento incomodo na estética. Se faço teatro e numa aula alguém vem me falar de pinturas é quase como se sentir esfaqueado diante da importância do primeiro. Como falei; sem tirar o mérito das pinturas que lembra muito as cópias do simulacro de Platão. Acho pouco confiável.
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