O cartoonista Renald Luzier resolveu parar de trabalhar no jornal Charlie Hebdo apresentando mil justificativas para isto. Mas uma me salta aos olhos que é a pauta de leis na França determinando espionagem agressiva de sua população para combater o terrorismo.

É bem provável que o cartoonista caiu na realidade por ver o combatido virando lei. A liberdade das pessoas ameaçada no combate ao terrorismo. Sendo que o jornal prega a liberdade e não a espionagem dos cidadãos. E é engraçado que isto é óbvio. Mas as demagogias políticas não conseguem enxergar.
As leis costumam não respeitar a infra estrutura e normalmente agem como se ela não existisse. Ou confunde como se a infra estrutura e a super fosse a mesma coisa valendo para a super quando ela só vai ser imposta na infra numa condição de estado militar. E diante de tanta corrupção isto ficou evidente para o povo. A opressão se tornou regra comum e sendo atingidos sem perceber a estrutura caótica dos estados.
E tudo isto num estado que se tornou referência na política mundial ocidental. A Revolução Francesa é um ícone, um exemplo vigente da organização ocidental. Se nela apresenta um vício então acaba delatando um ruído no fazer político.
Até algum tempo atrás se acreditava numa situação contratualista que os pesadelos da violência fosse coisa do passado. As guerras já teriam sido ultrapassada por uma mentalidade mais humana. E o choque foi descobrir que continuamos no fundo do abismo. A mortandade é uma realidade nos nossos dias. E ela se tornou um fazer comum sem o susto diante do diferente. Não que a guerra seja algo diferente para nós neste mundo representativo. Mas o absurdo voltou e presumo que a inércia caótica existente é o lixo humano que não pode ser removido.
E tudo isto num estado que se tornou referência na política mundial ocidental. A Revolução Francesa é um ícone, um exemplo vigente da organização ocidental. Se nela apresenta um vício então acaba delatando um ruído no fazer político.
Até algum tempo atrás se acreditava numa situação contratualista que os pesadelos da violência fosse coisa do passado. As guerras já teriam sido ultrapassada por uma mentalidade mais humana. E o choque foi descobrir que continuamos no fundo do abismo. A mortandade é uma realidade nos nossos dias. E ela se tornou um fazer comum sem o susto diante do diferente. Não que a guerra seja algo diferente para nós neste mundo representativo. Mas o absurdo voltou e presumo que a inércia caótica existente é o lixo humano que não pode ser removido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário