
Na didática teórica se fala muito do novo homem moderno que conseguiu sua subjetividade consciente. Ele é atuante no mundo por sua vontade. O desejo das coisas do mundo como as novas tecnologias para o conforto. Mas será que isto é uma realidade hoje? Será que os teatros devem espelhar isto?
Vieram novos teóricos começando a perceber algumas transformações no ideal Kantiano de uma descoberta da ciências. Juntos vieram as questões sociais de Marx, o poder e o rompimento do homem em Nietzsche e uma profundidade aflorando na memória com o Frued.
Só que as coisas andam mais depressa mesmo algumas coisas permanecendo como o ruído das guerras intrínseca do homem. Aquilo que falaram que se perdeu na ultima guerra mundial continua firme e forte com a totalidariedade das massas. Sistemas, corporações e governos estabelecem aquilo que é a vontade do seu cidadão, não propriamente satisfazendo este cidadão. São regra de horários e homens correndo para suas atividades remuneradas. Seus gostos massificados.
A poética ganha novos contornos de uma arte contemporânea que neste sentido satisfaz. Não que seja a da liberdade e da felicidade. Isto é tão inexorável quanto a existência.